domingo, 29 de junho de 2014

Resolvendo conflito nos relacionamentos

Em todo relacionamento existe conflito.
A maneira como brigamos é quase sempre mais importante
para a sobrevivência do relacionamento do que o motivo
pelo qual brigamos.
Brigas disfuncionais:
Durante as brigas, as queixas do passado são apresentadas
com calor de um novo ressentimento, comentários negativos
são expressos para aliviar ofensas e mágoas passadas.
Ofendemos, nos vingamos, fazemos retaliação, nos magoamos,
sentimos raiva.
Buscamos a razão, a nossa verdade como absoluta.
Falamos, falamos, falamos e não escutamos.
Levamos para o lado pessoal.
Como fazer diferente...
Não se contamine pela pessoalização, nem tudo tem a ver
com você.
Ouça, observe, tente compreender o que está acontecendo
antes de criar uma fortaleza de defesas e acusações.
Expresse o que pensa em sente levando em conta os fatos
sem atingir o outro pessoalmente.
Não reaja imediatamente, utilize o privilégio de pensar primeiro
e agir depois.
Procure entender o motivo da briga.
Achou difícil... A terapia pode ajudar!



Relacionamentos altamente emocionais

Alguns relacionamentos são consumidos pela emoção.
Nos relacionamento altamente emocionais tudo se torna
uma crise, tudo é motivo de preocupação, desde um recado
com dupla interpretação, até um pequeno desconforto.
A preocupação consome tais relacionamentos, os parceiros
estão de tal modo preocupados com cada detalhe emocional,
vêem tamanho perigo potencial em tudo o que presumem os
piores desfechos possíveis.
A modulação emocional do relacionamento está alterada.
As explosões e as preocupações envolvidas ocupam toda a
energia do casal.
A terapia de casal pode ajudar!




Diga em voz alta


Os lamentosos

Todos conhecemos alguém viciado em lamentações,
pessoas que choramingam, reclamam, mas recusam
qualquer ajuda.
Inseguros, mas cheios de si, os viciados em lamentações
descarregam suas tensões sobre os outros.
O lamento contínuo alimenta a si mesmo, criando
um círculo vicioso infernal, para os lamentosos e
para quem os cerca.
Pedem conselhos, mas não prestam atenção em
nenhum deles. Para quem escuta e tenta ajudar,
é frustrante porque quase sempre gasta-se saliva
à toa e perde-se tempo.
Preste atenção: quem se lamenta fala apenas de si
mesmo, mas não vê a si mesmo, se perde no emaranhado
das suas histórias.
Ele não se dá conta do quanto incomoda os outros.
Para os lamentosos a prática constante vira um estilo de
comunicação.
Através do lamento, a pessoa se libera de um pouco da
tensão interna que inquieta, da ansiedade que não
conhece bem a causa ou que não consegue canalizar
de um outro jeito.
O egocentrismo sempre está por trás das ações do
lamentoso, colocar no centro da discussão os próprios
problemas é um modo de colocar a si próprio no centro
das atenções e obter considerações.
Lembrou de alguém...
Como lidar:
Estabeleça limites claros.
Limite o tempo dedicado a escuta dos lamentos.
De maneira gentil, porém com firmeza diga:
"sinto muito, mas estou sem tempo para conversar".



sábado, 28 de junho de 2014

Para além do superficial


Fica a dica


Intuição

Intuir é acreditar!
Acreditar em si mesmo, no que está pensando e sentindo.
Intuição pressupõe fé e autoconhecimento.
É um canal de conhecimento que precede o pensamento
lógico.
Intuir é dar voz às suas percepções.


Travou...

A vida empacou, está dando voltas no mesmo lugar,
insatisfeito com suas escolhas...
Que tal procurar ajuda!
A terapia pode ajudar a destravar.


Sabedoria

Quando você tiver de fazer uma escolha,
pare, respire, pense e sinta.
Respire: inspire e expire, lenta e repetidamente...
A respiração ajuda a ligar o coração com
a mente.


Essencial

Pare, respire e sinta!


Prioridades

Em que ponto sua vida pode estar desequilibrada...
Em que você concentra a maior parte do seu tempo
e atenção.
Há áreas da sua vida que tem negligenciado!
Reavalie suas prioridades, respeite seus limites.
Procure o que te faz bem, afaste-se de pessoas
tóxicas que sugam tuas energias.



E onde foram parar suas necessidades...

Se você vive adiando seus projetos!
O que este padrão de comportamento está
encobrindo...
Já pensou em fazer terapia!


Escreva a história da sua vida

O ato de falar sobre si mesmo é a base da terapia.
Escrever pode ser terapêutico e revelador.
E colocar no papel a própria história...
Escrever nossa história ajuda a compreender as
escolhas que fizemos e avaliar porque chegamos
onde estamos hoje.
Um pequeno roteiro então...
Quais foram os acontecimentos que exerceram
mais influência em sua vida.
Quando se sentiu amado, cuidado, furioso, traído
e rejeitado.
Quais os acontecimentos que nunca conseguiu
esquecer.
Fatos e situações que te fizeram mudar de direção.
Pessoas e padrões de relacionamentos que sempre
se repetem na tua vida.
Coragem, pode ser revelador!



Dica de livro

Cartas ao filho - Ninguém ensina a ser mãe
Editora Record
Com um texto que procura fazer uma reflexão
sobre a mãe e a mulher, baseado nas experiências
da autora Betty Milan.
Do nascimento do filho à maturidade a obra expõe
fragilidades do papel materno, afastando-se do mito
da mãe sacralizada.


Vulnerabilidade

O crescimento interior se atrofia quando reprimimos
ou negamos nossas necessidades emocionais.


Autoria e protagonismo

Minhas escolhas, minhas atitudes e minhas ações
determinam o que acontece na minha vida.
A vida é, sempre foi e sempre será o que
fazemos dela.


Só eu

Só eu posso saber quando é hora de fazer uma pausa,
ouvir minha música favorita, viajar no fim de semana,
abandonar um trabalho, um relacionamento que não
me faz bem.



Papéis

Não é papel de ninguém preencher a sua vida.


Crenças limitantes

Quando os outros precisam, tenho que me sacrificar
por eles. O sacrifício é sempre a atitude correta.
O sacrifício em benefício de outros é uma desculpa
para não assumir a responsabilidade por sua vida.


Espelho, espelho meu...

A única imagem que realmente interessa ao
narcisista: ele mesmo!


Narcisistas

Quando ele fala de amor não está dizendo a mesma
coisa que você.
As emoções dele são superficiais...
Ele pode estar soluçando nos seus braços e
momento seguinte bebendo com uma desconhecida.
E isso não tem nada a ver com você! Tem a ver com
quem ele é.
Não tome essas atitudes narcisistas como pessoais.
As emoções dele são superficiais e não confiáveis.
Você não criou esse comportamento e não vai conseguir
mudá-lo.
O que fazer.. pés no chão, foco na realidade.
Corra se puder.


Quem consegue...

Estar num relacionamento onde precisa estar cuidando
das necessidades da outra pessoa sempre...
Quem consegue viver de sobras, de restos!


Diário do esvaziamento da relação

Será que um amor resiste a tudo
O que um amor a dois pode aguentar...


O esvaziamento da relação

Quando o ponto de equilíbrio é a conquista...
Quando ele perde o encanto e o interesse quando
consegue aproximação emocional.
Não há um estado de encontro e plenitude.
Ele não te enxerga, há um desinteresse, um desencanto.
Te deseja apenas na conquista e na idealização.
O nome dele... narcisista!





Medo de amar e ser abandonado

Você é incapaz de dar felicidade a si mesmo ou a
quem quer que seja
Vai abandonar com medo de ser abandonado
Quer ter, mas não quer se comprometer
O objetivo é ter, conseguir, conquistar...
Tem um medo absurdo de sofrimento por rejeição e
desqualificação.
No passado, faltou amor, compreensão e segurança.
Um grande amor traz sempre consigo a possibilidade
de uma dolorosa perda.
Quem não consegue viver essa possibilidade de uma
dolorosa perda tenderá a estruturar relações de
pouca profundidade.


Reconciliação

É tempo de reconciliar com meu próprio destino.


Relacionamentos: medo de amar e ser abandonado

Desejar viver um grande amor e procurar destruí-lo.
Quando o coração está corrompido com o medo de amar e
de ser abandonado sabotar a possibilidade de viver o
grande amor, tanto desejado, torna-se realidade.
As inseguranças batem, não importa quem seja o parceiro,
você vai correr, ou vai tirar essa pessoa da sua vida.





sexta-feira, 13 de junho de 2014

Projeto Felicidade

Até hoje não conheci uma pessoa que não quisesse
ser feliz.
Quantas pessoas estão realmente dispostas a se
dedicar ao seu "projeto felicidade"...
Ser feliz é singular, subjetivo e pessoal.
Para uns ser feliz é comprar a casa própria e
assumir um financiamento, para outros é apreciar
o por do sol, pouco importa, não há certo ou errado
quando se trata de ser feliz.
O importante é quanto você está disposto a
construir seu "projeto felicidade" e quanto está
disposto a se dedicar à ele.


Loucura e normalidade

Loucura e normalidade caminham mais próximas
do que a maioria de nós imagina.
O que seria ou não "normal"...
Quem não "enlouquece" uma vez ou outra e desafia
os padrões vigentes nos seus dias de fúria!
O que diferencia o ser louco do ficar louco...



Escrever melhora o humor e acelera a cura

Escrever sobre os problemas pessoais ajuda a
aliviar o estresse e organizar as idéias.
A cientista Elisabeth Broadbent da Universidade
 de Auckland publicou no Psychosomatic
Medicine o resultado de uma pesquisa que 
afirma: "a possibilidade de se expressar alivia
o estresse associado aos sofrimentos psíquicos".