segunda-feira, 14 de julho de 2014

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Olhar para dentro

Acalme a mente.
Permita-se escutar o que ela tem a dizer, 
esteja atento a tudo e não menospreze
os detalhes.
Exercite sua intuição! Não dói e é de graça.


Trabalhando com...

Temos forças e fraquezas, estilos e comportamentos 
muito pessoais, podemos dizer que deixamos 
"a nossa marca", no mundo.
Resolvi publicar alguns tipos comuns encontrados
no ambiente social e de trabalho: o perfeccionista,
o super realizador, a vítima, o inquieto, o crítico...
Apreciem as postagens que seguem.





Siga sua intuição

A palavra intuição deriva do latim intueri, que significa 
"ver por dentro", "perceber o que está oculto para 
os outros".
Intuição é uma capacidade humana de sentir e atribuir 
sentidos ao mundo que nos rodeia e as experiências que
vivenciamos.
Não há nada místico e sobrenatural na capacidade humana 
de intuir.
Nossos cinco sentidos permitem a percepção dos detalhes
do mundo e facilitam nossa interação.
Para perceber nossa intuição é necessário aquietar a mente.

Esperando o que para exercitar e dar voz a sua intuição?



O Inquieto

"Preciso viver intensamente".
Sempre insatisfeito com o que faz, está em busca do novo.
Esse comportamento encobre a fuga dos problemas importantes.


O controlador

"Só controlando todo mundo você conseguirá os resultados que deseja".
Necessidade ansiosa de estar no comando.
Quer fazer tudo de acordo com a sua vontade.


A Vitima

"Atraio a atenção dos outros."
Revela facilmente suas emoções, coloca-se no papel de mártir e
adora chamar a atenção.


O Super realizador

"Para me aceitar como sou, dependo da valorização dos outros".
Para manter a autoestima, a pessoa depende de realizações constantes.
Persegue realização, satisfação e sucesso exterior em vez da própria felicidade.


O Perfeccionista

"Não sou perfeccionista, meu padrão de qualidade é alto".
Super exigente e insatisfeito é um sugador de energias.



O Crítico

"Sem mim vocês se transformariam em preguiçosos e sem ambição, que não iriam muito longe".
O crítico faz as pessoas enxergarem os defeitos pessoais maiores do que são.
É fonte de ansiedade e de culpa.


Voe alto!


domingo, 6 de julho de 2014

Você é um adulto e pode cuidar de si mesmo

As fraquezas dependentes refletem crenças
de que não podemos viver sozinhos e
nos sustentar.
Precisamos de outra pessoa para nos sentir 
completos e para impedir a solidão.
Está no outro a capacidade de nos deixar
seguros, completos e felizes.
Expectativas irrealistas de completude e
cuidado.
Necessidade de ser salvo e medo exagerado
de abandono.
Ao lidar com as frustrações fruto das expectativas
irrealistas, seus anseios dependentes são
acionados, então tende a perceber apenas o
fracasso dos outros em satisfazer suas
necessidades e esquece que você é um adulto
que pode cuidar de si mesmo.




Agindo no escuro

Existe alguém que pode bagunçar a sua vida,
tumultuar seus relacionamentos e impedi-lo 
de ter sucesso na carreira.
Você! 
Você é responsável por tudo o que acontece
na sua vida.




Prazeres da vida

Tenha uma relação saudável e prazerosa com a vida.


Mais vida em nossos dias

Não estamos aqui por acaso, eu acredito num 
propósito maior na nossa existência.
Sou uma pessoa de significados.
No acelerar do dia a dia, estamos envolvidos
com a rotina, metas, cobranças, resultados,
o tempo escorre por nossas mãos, estamos
atrasados, atarefados ocupados e preocupados.
Vivemos no "modo urgente", deixamos o 
importante de lado.
E o que é importante? 
O importante é um conceito pessoal, atribuímos
importância a diferentes valores, coisas, pessoas
e significados. 
Mas uma pergunta coloca em perspectiva o 
que é importante a todos nós: Se hoje fosse o
seu último dia na terra o que você faria?
Com certeza absoluta nada de urgente, o
importante aparece na hora.
Cumprir toda a agenda do dia? Não!
Você gostaria de viver mais com as pessoas que
ama, contemplar lugares que marcaram sua vida,
se reconciliar com algumas pessoas, perdoar outras,
então, desacelera...
Coloque mais vida em seus dias.
Priorize o que é importante.



Olhar

Olhar alguém, ou alguma coisa é tão comum 
quanto respirar.
Olhar contemplativo, indiferente, criativo,
desconfiado, intenso, curioso, fulminante...
Temos diferentes olhares, para diferentes dias
e situações.
O olhar terapêutico é interessado, acolhedor,
perceptivo e de contato.


sábado, 5 de julho de 2014

Amar

É preciso amar muito, amar de muitos modos.
É preciso aprender a amar muito bem, a 
muitas pessoas, e só assim conseguiremos
criar amor de muitos modos ou permitir que
se forme um estado de graça de paz e silêncio
interior.


Rotina

É a morte da força interior, da sensibilidade,
da alma.
Rotina é sempre igual!
É a vida em nível automático.
É ser sem perceber.
É um passar sem olhar, um olhar sem ver,
um viver sem sentir.


Onde estamos?

O aqui e agora é desafio.
Quando não estamos nem aqui e nem no agora
onde estamos?
Presos no passado?
Antecipando o futuro?
Presos na roda do pensamento coletivo?
Com a cabeça nas nuvens?

  


Repete ou cria

Quando repetimos nos sentimos seguros e 
temos certezas...
De algum modo relaxamos e dizemos
"tudo bem".
Se é repetido, então é conhecido, sei
como é, posso confiar, é garantido.
A repetição é a essência do conservadorismo.
O inesperado, o surpreendente, o imprevisível
costumam despertar medos.
Medo do desconhecido, do novo, do futuro, 
do "assim não sei o que pode acontecer",
do "não tenho estrutura".
Então, como é que fica? repete ou cria?



Brigas

A boa briga é aquela que modifica um 
relacionamento e as pessoas envolvidas.
A má briga é a que começa "a culpa é sua",
com certeza os dois vão se machucar muito
e nada vai mudar.
Se existe a briga é porque está ruim para
os dois, ambos não estão felizes.
Pergunte: "O que eu estou fazendo que 
incomoda você?"
Diga claramente o que ele está fazendo que
te deixa tão irritada.

 

Briga de casal

Ou engole ou vomita!
Se você fala, vomita, azeda tudo em volta.
Se você engole, azeda tudo dentro.



Assumindo responsabilidades

Nos relacionamentos você pode dizer para
seu companheiro o que quiser, mas jamais
diga que foi sem querer.
Se você fez foi porque você quis.
Deixe as desculpas de lado!
Se você fez assuma, nada de "eu não sabia",
"esqueci", "não era minha intenção",
"desculpe", "não faço mais".


Amores e amores

Amor à queima roupa, olhou gostou!
Pode ser a maior e melhor experiência
da vida, ou uma emoção momentânea
que não vai muito além daquilo que já foi.
Um olhar amoroso, uma boa conversa, 
ficar juntos...
Há olhares que são melhores do que um
abraço.
Não existe uma escala para o amor.
 

Desamor

Brigar, impor e exigir amor.


Ciúmes

Quem disse que ciúmes é sinal de amor?
Entendo ciúmes como agressão e controle.
O ciumento policia, maltrata, interroga, 
desconfia, duvida, aborrece, um horror!
Como chamar de amor a tentativa de 
escravizar e controlar o outro?




Aprender a amar

É preciso aprender a amar.
Aprender porque ninguém sabe, e não
há jeito de saber sozinho.



Você só pode amar os outros depois que você ama a si mesmo

Maravilha, e agora? como eu faço para me amar?
Como se faz para aprender a se amar?
Eu me amo na medida em que fui amado, e da
exata maneira como fui amado e de nenhuma outra.
Só sei me amar como fui amado, se fui bem amado,
ótimo, se fui mal amado, lascou.
Aprender a se amar é uma longa caminhada, mas é
possível através do autoconhecimento das
vulnerabilidades e limitações, buscando ajuda
terapêutica e cultivando melhores amores, assim
é possível amar melhor.




Solte...aconteça o que aontecer

Em vez de você querer viver garantida e segura,
vá, se solte, encare seus medos de frente.
Aconteça o que acontecer, você vai se sentir viva!
A busca por certezas nos remetem a inseguranças 
que nos levam a medos e por sua vez a viver
agarrados como ostras.





Risco é vida

Quando estamos correndo risco, nossa mente se acende.
Quando entramos numa vida garantida e estável, 
nossa mente se apaga.
Quando se entra no regime automático da vida, 
perde-se a consciência de estar vivo, apenas vivemos, 
levamos a vida.
Estamos automatizados, mortos vivos, seres normais.








Mães que ligam o botão play e falam, falam, falam...

Quando mãe começa a fazer discursos e sermões sobre namoros,
cuidado, reputação, responsabilidade, culpando por não fazer
o que ela diz e pensa, repete frases prontas, anda de um lado p/
o outro, o melhor é deixar quieta e se afastar.
Se não for possível, pergunte:

A senhora está feliz desse jeito que diz ser certo e bom?
A senhora viveu assim?
Quanto lhe custou?
Valeu a pena?

A ideia é fazer pensar.