Acordamos com a sensação de estar em débito, sem oportunidades para contemplação e sem tempo para pensar em si mesmo.
Dominamos espaços, tecnologias, mas não conseguimos dominar o tempo.
Vivemos com tamanha aceleração que nem percebemos nosso estado emocional.
O "para ontem" é lugar comum, acúmulo de estresse, esgotamento e cansaço.
Parou para pensar qual o sentido de urgência? Ele realmente é necessário?
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