Quando olhamos os passos de uma coreografia, separadamente, eles são estanques e não demonstram a maravilhosa dança que poderá surgir da sua junção.
Quando nós somos os bailarinos, a música, o parceiro e o contexto tornam-se prazerosos no movimento, o que se traduz por dançar.
Da mesma forma, se olharmos individualmente cada item do processo terapêutico, teremos ideias parciais e desconexas, no entanto, eles adquirem coerência, força e beleza quando vistos como etapas sincrônicas, complementares e circulares.
A terapia é um movimento que nos permite olhar para dentro de si mesmo.
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